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A fisiologia reprodutiva dos gatos é um aspecto pouquíssimo abordado durante a formação dos médicos veterinários, muito disso se deve a uma falsa sensação de segurança já que a maioria dos gatos domiciliados é castrado.
Parece que a partir do momento em que um(a) gato(a) é castrado(a), não há mais a possibilidade de haver problemas reprodutivos, afinal é um(a) gato(a) que não tem mais seus órgãos reprodutivos, certo?
Errado! Quando castramos um gato muitos orgãos reprodutivos permanecem intactos. Quando castramos uma gata por exemplo, sua cadeia mamária continua ali, ou um gato, seu pênis não será retirado durante a castração!
E isso significa que: um(a) gato(a) mesmo castrado(a) pode sim apresentar problemas de ordem reprodutiva!
Compreender a fisiologia da reprodução dos gatos nos dá a base indispensável para a solução de muitos casos clínicos, que a primeira vista não aparentam ter correlação com a reprodução.
Desordens reprodutivas como o criptorquidismo e a piometra exigem destreza clínica para que sejam diagnosticadas e tratadas corretamente.
Para isso, conhecer de modo profundo a fisiologia da reprodução é imprescindível.
Sejamos sinceros, precisamos ver as doenças reprodutivas como uma “falha do sistema”. Se há algo de errado, obrigatoriamente, precisamos saber o que é ou não fisiológico para realizarmos ações preventivas e corretivas!
Quantas vezes nos “perdemos” tentando diagnosticar uma SOR ou compreender o porquê de um gato castrado se masturbar?
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Neste curso* abordaremos aspectos da base da fisiologia reprodutiva dos gatos domésticos e a partir desta base sólida ensinaremos os aspectos relacionados à rotina clínica: semiologia do aparelho reprodutor, acompanhamento do ciclo estral, hormonioterapia reprodutiva e atualidades em contracepção. Além de aulas bônus com veterinários renomados na área.
* exclusivo para médicos veterinários e estudantes do último ano. Comprovação obrigatória.