Estamos vivendo em uma sociedade onde a estética e consumismo é muito valorizado e muito promovido. A imagem acaba se tornando algo perturbador, pois faz com que o indivíduo acredite que se estiver dentro dos padrões de beleza estipulado pela sociedade ele terá mais sucesso e conseguirá atingir todos os seus objetivos na vida, uma grande mentira.
Vemos muitas pessoas se preocupando de forma excessiva com seu aspecto físico, homens e mulheres recorrem cada vez mais a operações estéticas. Também temos as redes sociais que estimulam cada vez mais a competitividade entre coisas materiais, melhores roupas, carros do ano e grandes viagens e etc.
Com isso surgem grandes questionamentos, tais como, será que nos arrumamos para nos sentir bem? Ou fazemos isso para que sejamos aceitos? Será que todo seu bem estar gira em torno de estar bonito? Como saber se somos dependentes da imagem? Será que conseguimos manter um relacionamento baseado apenas em aparência?
O desejo de estar bela e do consumismo está enraizada em nosso comportamento diário, porém existem coisas que não poderão ser adquiridas, coisas que o dinheiro não compra, porque depende da subjetividade e da personalidade de cada um.
A inteligência, sabedoria, autoestima, respeito, atenção, valores, atitudes e a essência são os verdadeiros motivos e atrativos para alguém se aproximar e se apaixonar, diante disso podemos perceber que o mais importante de tudo está no nosso interior. É claro que ninguém gosta de não se sentir bonita, mas observamos que tudo gira em torno da estética e muitas vezes nos deparamos com algumas personalidades formadas em vazios, agarradas apenas ao aspecto exterior, a beleza.
Nesse pequeno texto, deixo uma reflexão a importância da auto aceitação, e como ser humano precisamos evoluir a todo momento, em algumas situações é importante reduzir as exigências estéticas e focar também em autoconhecimento e melhorar a sua forma de ser no mundo, valorizando e conectando-se com sua verdadeira essência.