Longevidade: dos exames laboratoriais às intervenções nutricionais

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O envelhecimento se inicia a partir do nascimento, com a renovação das primeiras células humanas “envelhecidas”, mas é somente por volta dos 30 anos de idade que esse processo se acelera e é possível perceber algumas características, como rugas, alterações metabólicas, hormonais. Características, estas, que geralmente não estão exclusivamente relacionadas ao envelhecimento em si, mas a fatores de risco - a exemplo do estresse crônico, sedentarismo, alimentação inadequada e exposição solar excessiva - para as doenças mais comuns na população idosa.

Após os 60 anos, grande parte dessa exposição ambiental já se fez presente por décadas e o organismo não consegue responder mais da mesma maneira. Como resultado, os indivíduos se tornam diabéticos, hipertensos, sarcopênicos, infartam, apresentam osteoporose, déficit cognitivo, infecções mais frequentes, desenvolvem doenças autoimunes, cânceres, com prejuízo imenso à qualidade de vida e à longevidade.

Caso a detecção dos fatores de risco ocorresse precocemente, seria possível realizar intervenções no estilo de vida, com destaque à abordagem nutricional, muito antes de qualquer doença se instalar

. Mas quais exames solicitar? Como interpretá-los? E quais as melhores condutas nutricionais?

Ter o domínio dos exames laboratoriais faz uma enorme diferença no planejamento dietético, prescrição de suplementos e fitoterápicos, quando se trata da longevidade.

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