Gestão e digitalização de processos com BPMS e RPA

Você sabia que menos de 10% das atividades realmente agregam valor ao cliente?​

A maioria das atividades executadas ao longo de um fluxo de trabalho produtivo são tarefas de verificação, retrabalho, transporte, esperas, ou seja, PERDAS (não agregam nenhum valor ao produto ou serviço sob o ponto de vista das necessidades do cliente). Sem contar as perdas referentes aos refugos de produtos com defeito e serviços executados de forma errada. Uma das principais causas disso é a falta de integração entre as diversas etapas do fluxo, derivada de gestão baseada na lógica funcional, sem visão por processos.​

A digitalização dos processos produtivos, a partir de tecnologias de BPMS e RPA, introduz robustez à chamada Gestão por Processos, alternativa à Gestão Funcional. Essas tecnologias permitem que sejam claramente definidos: ​

os caminhos do fluxo em todas as situações e cenários (rotina e exceções); ​

os papeis organizacionais relacionados com cada fluxo; ​

as responsabilidades de cada papel na execução das atividades do fluxo; ​

as regras de negócio a serem consideradas em cada situação ou cenário; ​

pontos de redução de trabalho manual via automação;​

as informações necessárias para que cada etapa do fluxo aconteça sem erros. ​

É, ainda, uma maneira de internalizar no próprio processo os seus procedimentos e normas, eliminando retrabalhos e necessidade de instruções de trabalho. Em outras palavras, a digitalização dos processos é o primeiro passo para a busca de uma Organização Digital. ​

A digitalização deve acontecer inicialmente com a introdução de tecnologias de BPMS (otimizando a função processo) e RPA (otimizando a função operação) em atividades críticas. O passo seguinte é a integração da gestão digital por processos com outras tecnologias (ERP, BI, IoT, IA, etc.).​

“Este produto não garante a obtenção de resultados. Qualquer referência ao desempenho de uma estratégia não deve ser interpretada como uma garantia de resultados”