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O tema adolescência tem sofrido constantes mudanças e adaptações ao longo dos anos. Essas mudanças são devidas a atualizações das novas tecnologias, os novos modelos de relação, os novos conceitos de família, as mudanças de comportamentos, conceitos e construtos sociais sobre quem nós somos.
Se pararmos para analisar, veremos que nunca se teve tantas dúvidas sobre as definições e a respeito da construção da imagem dos adolescentes, que estão cada vez mais distintas e se atualizam a cada momento. Quando pensamos que compreendemos a adolescência, ela já passou e o adolescente já se tornou um adulto.
Por se tratar de uma fase de transição muitas são as questões que surgem tanto no imaginário dos pais, quanto no dos adolescentes. Precisamos considerar a adolescência como um processo sistêmico e fluido. Para desespero de todos, as questões da adolescência em grande parte do tempo acontecem simultaneamente. Se não estivermos atentos, um dia os nossos filhos, dormem crianças e acordam adolescentes.
Temos sempre alguns jargões e clichês que rodeiam a adolescência, dentre eles estão: “São todos rebeldes”, “Não querem nada com a vida”, “São preguiçosos”, “Só querem saber dos amiguinhos e nada dos pais”, “São sensíveis demais”, entre vários outros. Nos capítulos a seguir vamos compreender essas e outras questões que podem ir muito além da sabedoria e/ou desconhecimento popular.
Ao longo dessa jornada nas questões da nova adolescência, compartilharem com você algumas experiências clínicas obtidas por intermédio do atendimento e orientação de pais e adolescentes em meu consultório e em palestras.
Compilei ao longos do curso as principais questões que surgiam nessas experiências e agora as compartilho com você.
Vamos juntos?