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Observamos uma quantidade imensa de pessoas que acabam fracassando em seus objetivos, planos e metas por conta da insegurança, da procrastinação, do medo de fracassar. Elas acabam não reconhecendo seus méritos, sentindo dificuldade de começar novos projetos ou trabalhos, pois estão tomadas pelo medo de falhar, acabam se autossabotando e buscando no outro a aprovação das suas ações e decisões. Só quem passa por isso sabe o peso que carrega.
Saiba que essas são algumas das características de quem tem a Síndrome do Impostor(a), muito frequente nos ambientes de trabalho e acadêmicos, tanto no universo feminino quanto no masculino.
Embora seja chamada de síndrome, não é considerada uma doença, mas é porta de entrada para ansiedade, depressão, Síndrome de Burnout e outras patologias de ordem emocional. Também não é raro que as pessoas acometidas pela síndrome sintam sintomas físicos, como dor de cabeça, mal-estar, etc. e que seus efeitos cheguem em outras áreas, como nos relacionamentos, família, prosperidade. Por esses motivos, o tema tem estado cada vez mais presente nos estudos e debates das áreas da saúde e que envolvem recursos humanos.
Os casos são mais frequentes do que muitos imaginam. Pesquisas apontam que 70% das pessoas experimentarão episódios associados à síndrome do(a) impostor(a) nas suas vidas. E quanto mais competitivos os ambientes nas quais estiverem inseridas, maior o risco. Esses dados mostram a importância de conhecer sobre a síndrome e levar o debate para as organizações e instituições de ensino.