Conta a história que certa vez o genial cientista e inventor Nikola Tesla passeava com um amigo em um parque da cidade quando teve uma visão. Sem perder tempo, pegou um galho de árvore e desenhou um diagrama na areia. Nascia ali o motor de indução. Mas a história não revela a qualidade do seu esboço. Não houve críticas quanto à falta de concordância entre os traços ou possíveis desvios quanto à perspectiva. Um desenho tosco em algum pedaço de chão em Budapeste mudaria para sempre a história da humanidade.
Desenhar sempre foi e sempre será uma forma de comunicação. Um jeito de captar informações de algum mundo paralelo, imprimir ideias brilhantes como as de Tesla ou as de da Vinci, um momento de descontração ou até de catarse para extravasar sentimentos. Seja como for, será sempre um grande prazer olhar para a obra e poder dizer satisfeito: Terminei! Até que gostei…