
de 1789 mas que começou desde Descartes e Bacon no século XVI. Professor Roberto apresentará um pouco da tese de Carlos Disandro sobre a mudança do medievo para a modernidade com as revoluções, explicando como o racionalismo cartesiano destruiu o conhecimento poético e simbólico tão necessários para a liturgia e isso, por sua vez, desliga o homem de Deus, em contraposição à religião. Essa corrupção racionalista é o que hoje constatamos onipresente na educação. Terminaremos propondo a tese de John Senior: é necessário voltar ao racionalismo de Aristóteles-São Tomás.