A História da IGREJA

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A religião romana era mecânica e externa. Tinha seus altares, ídolos, processionais, ritos e praticas que o povo ver. Os romanos não se opunha a acrescentar um ídolo ao grupo do Panteão, desde que a divindade se subordinasse às pretensões de primazia feitas pela religião do Estado. Os cristãos não tinham ídolos e no seu culto nada havia para ser visto.

Seu culto era espiritual e interno. Quando se opunham de pé e oravam de olhos fechados, suas orações não eram dirigidas a nenhum objeto visível. Para as autoridades romanas, acostumadas às manifestações materiais simbólica de seu deus, isto nada mais era do que ateísmo.

O sigilo dos encontros dos cristãos também dos cristãos também suscitou ataques morais contra eles. O vulgo popular os acusou de incesto, de canibalismo e de praticas desumanas. Entendendo equivocadamente o significado de “comer e beber" os elementos representativos do corpo de Cristo, o vulgo popular logo depreendeu que o cristãos matavam e comia crianças em sacrifício ao seu Deus. A expressão “beijo da paz” foi logo transformada em acusações de incesto e outras formas se conduta moral que repugnava à mente cultural romana. Pouco diferença fazia se estes boatos eram verdadeiros ou não.

Logo iniciou um tempo de perseguição sem precedentes, mais, apesar da implacável perseguição a igreja não foi destruída, cumprindo literalmente, as palavras do mestre: “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.

MATEUS 16:18

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